"A gente atravessa a existência com poucas certezas inabaláveis. Tudo vai mudando conforme nossa disposição para aceitar a fluidez do que nos cerca. Porém, dentro desse mar de impermanência, sobra pra mim uma verdade que já não contesto: as pessoas que vamos encontrando na vida afora determinam o que nos tornaremos."
Pois eu me atrevo a dizer que o tempo é cruel em determinados momentos da vida quando pedimos ao céu que nos mostre a saída de emergência. Pois aí algumas pessoas entram ou saem das nossas vidas e o céu (depois de muito rezarmos) parece estar sob nossos pés, passamos a partir daí a não sermos mais os mesmos. Encontros e desencontros não nos protegem, ao contrário, nos expoem a riscos : "mesmo que nos frustremos por nem sempre existir correspondência entre nossos desejos e sua saciedade..."
Mas eu aprendi a acolher os riscos..."um pouco de ousadia nos coloca fora do nosso eixo previsível de comportamento. É quando nos deixamos surpreender que as melhores coisas acontecem."
Então que entrem e saiam todos que precisarem passar pelas nossas vidas.
(Lisa Susin)
Correr riscos é fundamental, sem tê-los não evoluímos, sem a evolução, estagnamos.
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